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Professora tem celular roubado por motociclista de aplicativo durante pagamento em Belém

Segundo a vítima, o condutor forneceu uma chave Pix inexistente e em seguida pediu seu celular para ver se estava correta. Neste momento, ele fugiu com seu aparelho

O Liberal

Uma professora de 52 anos teve seu celular roubado por um motociclista de aplicativo na tarde de sexta-feira (31), na rua João Balbi, no bairro de Nazaré, em Belém. O caso ocorreu após a vítima solicitar uma corrida pelo aplicativo 99 e, ao chegar ao destino, ser surpreendida pelo condutor, que levou seu aparelho sob pretexto de facilitar o pagamento.

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A mulher, que preferiu não ser identificada porque teme que o motociclista volte à sua residência, afirma que confirmou previamente os dados do condutor e da moto antes de iniciar a viagem, o que afasta a possibilidade de que tenha sido vítima de um farsante, segundo ela.

Ao final da corrida, que custou R$ 6,80, a vítima diz que tentou efetuar o pagamento via Pix. O motociclista, identificado na plataforma como “Marvin”, forneceu uma chave aleatória que resultou como inexistente. Após algumas tentativas frustradas, ele então solicitou o celular da ageira para inserir a chave correta. Com a demora, a professora pediu o aparelho de volta e sugeriu pagar na próxima corrida. Nesse momento, Marvin acelerou a moto e fugiu com o celular.

A ação foi registrada por câmeras de monitoramento próximas ao local. Nas imagens, é possível ver a mulher com o celular em mãos e em seguida o reando ao motociclista, que arranca em alta velocidade. A vítima ainda tentou correr atrás do motociclista, sem sucesso.

A filha da vítima, que também preferiu não ser identificada, relatou à reportagem que sua mãe está abalada e chorando muito. Segundo ela, a professora depende do celular para trabalhar, pois dá aulas particulares e se desloca constantemente. “Ela acreditou nele, em nenhum momento achou que ia ser roubada. Correu atrás dele achando que ele ia parar”, disse.

A família entrou em contato com a 99, que solicitou um procedimento para avaliar o caso. Segundo a filha, a empresa informou que a situação está em análise, mas não deu prazos nem detalhou que tipo de e pode oferecer. “Disseram que vão dar e, mas não disseram qual, se material, psicológico, nada ainda, vão avaliar”, afirmou.

O caso foi registrado na Seccional de São Brás e está sendo investigado pela Polícia Civil. A reportagem entrou em contato com a plataforma de mobilidade. A 99 lamentou profundamente a denúncia e informou que, assim que soube do caso, "imediatamente bloqueou o agressor da plataforma e busca contato com a ageira para oferecer acolhimento e e. A empresa está proativamente em contato com as autoridades para colaborar com as investigações", finalizou a empresa.

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