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Belém está entre capitais com maior parte da população da 'classe A'; entenda

Cidades com maiores fatias populacionais nas rendas mais elevadas se concentram no Sudeste

O Liberal
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Belém do Pará é uma das capitais brasileiras que se destacam em ranking recentemente divulgado, com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que mostra como o Brasil ou por uma melhora na renda originada do trabalho entre 2020 e 2023. 

O estudo “Classes de Renda no Rio”, da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico (SMDE) da Prefeitura do Rio de Janeiro, divulgado ao jornal Valor, foi produzido com dados oficiais sobre o tema, calculados pelo IBGE. Ele aponta que o aprimoramento da renda do trabalhador foi percebido por habitantes de diversas capitais, no mesmo período. No entanto, essa melhora não modificou o perfil das classes de renda mais elevadas, no País. As cidades no Sudeste, região mais rica do Brasil, continuam como destaque em fatias de população na classe “A”, com ganhos acima de R$ 25 mil mensais.

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No ranking das capitais com maiores parcelas de população no “topo da pirâmide” de faixas de renda, Belém se destaca na quarta posição, com 8,1% da população na classe A. As três primeiras são Vitória (ES), com 9,5% da população na classe A, seguida por Brasília (DF), com 8,8% nessa condição; e pelo Rio de Janeiro (RJ), com 8,3%.

As três últimas da lista são Aracaju (SE), com 1,3% inseridos na classe A; Rio Branco (AC), com 1,2%; e Porto Velho (RO), com 0,9%.

Classes B e C

No ranking de capitais com parcelas da população na classe B (renda domiciliar mensal acima de R$ 8 mil até R$ 25 mil), Belém está na 14ª posição, com 20,4% da população nesta faixa de renda. As primeiras são Florianópolis (SC), com 40,8% da população nessa faixa econômica; Porto Alegre (RS), com 31,7%; e Vitória (ES), com 30%.  

Belém é a 18ª no ranking das capitais com moradores inseridos na classe C, com 29,7% da população com renda domiciliar acima de R$ 3,5 mil e até 8 mil. Curitiba (PR) lidera (40,9%), seguida por Goiânia (GO), com 38%; e Palmas (TO), com 37,9% pa população nessa faixa de renda (com informações do Valor Econômico).

 

Ranking das capitais com maiores parcelas de classe A do país

  • Vitória (ES) – 9,5%
  • Brasília (DF) – 8,8%
  • Rio de Janeiro (RJ) – 8,3%
  • Belém (PA) – 8,1%
  • Florianópolis (SC) – 7,9%
  • São Paulo (SP) – 7,5%
  • João Pessoa (PB) – 6,9%
  • Cuiabá (MT) – 6,4%
  • Curitiba (PR) – 6,4%
  • Belo Horizonte (MG) – 6,1%
  • Porto Alegre (RS) – 6%
  • Natal (RN) – 5,8%
  • Teresina (PI) – 4,7%
  • Goiânia (GO) – 4,7%
  • Palmas (TO) – 3,5%
  • Fortaleza (CE) – 3,2%
  • Campo Grande (MS) – 2,8%
  • Macapá (AP) – 2,7%
  • Boa Vista (RR) – 2,5%
  • Maceió (AL) – 2,3%
  • Salvador (BA) – 2,1%
  • Recife (PE) – 2,1%
  • São Luís (MA) – 1,6%
  • Manaus (AM) – 1,4%
  • Aracaju (SE) – 1,3%
  • Rio Branco (AC) – 1,1%
  • Porto Velho (RO) – 0,9%
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