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Com a COP 30, vendedores de pontos turísticos de Belém projetam crescimento de até 40% nas vendas

Pequenos vendedores que atuam em pontos turísticos de Belém apostam na COP 30 para impulsionar seus negócios e atrair turistas interessados na cultura e gastronomia local.

Gabi Gutierrez
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Com a 30ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, a COP 30marcada para 2025, Belém se prepara para receber milhares de visitantes de diversas partes do mundo. A expectativa não está apenas entre os setores oficiais, mas também entre empreendedores locais, que atuam em praças e pontos turísticos da cidade. De acordo com vendedores entrevistados no Ver-o-Rio, Porto Futuro e Praça Batista Campos, o evento pode ser a virada de chave para a valorização da economia popular.

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No Ver-o-Rio a movimentação já é maior, dizem comerciantes locais

No Ver-o-Rio, um dos espaços mais visitados da orla de Belém, a empreendedora Maria Valente dos Santos, que vende guaraná há três anos, está confiante no impacto positivo da COP 30.

Mesmo antes do ápice do evento, em novembro deste ano, a empreendedora já observa uma crescente nas vendas e movimentação no ponto turístico: "Só do ano ado pra cá, já tivemos um crescimento de 40% aqui na barraca. O movimento aumentou muito e a segurança melhorou também”, afirma Maria.

Ela acredita que por ser um produto típico da Amazônia, o guaraná pode atrair os turistas. “É algo tradicional da nossa cultura, e quem vem de fora quer experimentar isso. Vamos estar de braços abertos para receber.”

Porto Futuro em obras, mas com otimismo no ar

No Porto Futuro, espaço que a por obras de revitalização, a vendedora Ana Virgínia da Silva também vê a conferência climática como uma grande oportunidade.“Trabalho aqui há seis anos com lanches e comida típica. Apesar dos transtornos temporários, essa obra vai trazer melhorias que ficam pra sempre”, explica.

Ela acredita que o movimento de visitantes vai alavancar o comércio local:“Com a estrutura nova e a visibilidade que o evento traz, dá pra crescer até 30% nas vendas. A COP 30 é um privilégio pra cidade e vai ser muito próspera para nós”.

Praça Batista Campos quer atrair turistas com charme e tradição

Na Praça Batista Campos, uma das mais tradicionais de Belém, o vendedor de água de coco Emanuel Lopes, que atua no local há mais de 10 anos, destaca o aumento no fluxo de frequentadores locais — e acredita que o movimento turístico será ainda mais intenso. “A praça é linda e está sendo bem cuidada, e as pessoas estão voltando a frequentar. Com a COP, esperamos que os visitantes queiram conhecer esses espaços. Isso ajuda a movimentar nosso negócio e faz a economia girar”, disse o empreendedor.

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COP 30
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